JUSTIFICATIVA
O desenvolvimento da ortografia constitui um dos principais desafios para os educadores das séries iniciais, quando planejam um programa de aprendizado e desenvolvimento da escrita. Assim “dominar a ortografia” é uma expressão que significa que os alunos escrevem com precisão e na ordem apropriada. Isso inclui também o uso dos acentos gráficos, do til, da cedilha, dos sinais auxiliares da grafia, o hífen e apóstrofo e de todos os sinais de pontuação.
Para se conseguir um uso adequado da ortografia é preciso, então, que os alunos sintam o desejo e o interesse de se comunicar por escrito de acordo com propósitos claros e dentro de contextos significativos para eles.
O aprendizado da ortografia não deve ser visto como uma disciplina independente dentro do processo de aprendizado da linguagem escrita, mas sim como um dos aspectos que o caracterizam. E nesse sentido, convém recordar que o princípio básico referente à leitura: “é lendo que se aprende a ler” também é válido para a escrita: “é escrevendo que se aprende a escrever”, portanto o aprendizado da ortografia depende, em grande parte, da prática da escrita e da leitura.
É de suma importância que o professor tenha e trabalhe incessantemente com o uso do dicionário em sala de aula, pois através dele muitas dúvidas serão solucionadas e o aluno terá acesso às novas palavras e a grafia correta das mesmas.
OBJETIVOS
· Compreender que a grafia correta melhora a qualidade da expressão escrita;
· Estimular a leitura;
· Oferecer um apoio para os alunos realizarem um plano de autocorreção individual ou grupal, para que possam analisar seus erros ortográficos;
· Empregar atividades lúdicas (cirandas, cantos, rimas, etc).
ESTRATÉGIAS
Para superar as dificuldades encontradas no estudo da ortografia não é necessário que o professor dedique demasiadamente seu tempo ao ensino sistemático, trabalhando em outras áreas, ele também estará reforçando as funções da linguagem e do pensamento.
O professor deve trabalhar com uma variedade de textos, levando o aluno a analisá-los e reconhecer melhor as palavras.
Portanto o professor deve trabalhar com:
· Anúncios de jornais ou revistas, notícias, entrevistas, reportagens, piadas, gibis, etc. Logo após o estudo e análise o professor deve pedir aos alunos que marquem as palavras que tiveram mais dificuldades na pronúncia e escrita e procurar trabalhar essas palavras em frases, textos e até mesmo procurar seu significado;
· Montar um painel com as palavras, das quais os alunos apresentaram dificuldades, reforçando diariamente a pronúncia e a escrita;
· Utilizar-se de cartões relâmpagos, destacando a sílaba tônica;
· Fornecer aos alunos, fichas com palavras variadas e pedir que pintem a sílaba tônica. Antes, porém, deve ser feito a leitura de todas, pronunciando-as com clareza para fixar a sílaba tônica;
· Fazer exercícios de denominação da ordem dos elementos de uma seqüência, segundo sua localização: último, penúltimo e antepenúltimo. Pedindo-lhes que identifiquem o último vagão de um trem, o penúltimo dia da semana, o antepenúltimo mês do ano, a última ilustração de uma história em quadrinhos, o último coleguinha da fila, etc.
· Realizar a mesma atividade com as sílabas das palavras.
· Trabalhar com histórias em quadrinhos, montagem de história em sequência lógica, etc.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
· Algumas técnicas para reforçar a ortografia.
1. Monte e remonte
Escrever no quadro ou em folha de papel sulfite uma palavra que tenha o menor número de letras repetidas. Estipular um tempo para a duração da atividade e pedir aos alunos para lembrarem e escreverem o maior número de palavras possíveis com as letras dessa palavra, sem repeti-las no mesmo termo encontrado.
Obs.: Esta atividade trabalha a rapidez, percepção visual, ortografia e vocabulário.
Exemplo: Palavra escolhida: PERNAMBUCO:
Palavras encontradas: perna, barco, compra boca, nabo, banco, copa, ano, reco, rapé, ópera, amor, rebu, comer, peru, perca, bem, não, rena- buraco, mar, muro, pano, pé, cor, pêra, rã, mãe, pena, uno, Nabuco, p
2. Palavra puxa palavra:
Nessa atividade, o professor lança uma palavra e os alunos apresentam outras que se relacionem com a primeira.
Exemplo: Palavra escolhida: FOGO.
Palavras relacionadas: incêndio, dor, ambulância, feridos, bombeiro, morte, gritos, pânico, tristeza, medo, fogão, comida, queimadura.
3. Memória auditiva:
O professor diz uma frase que deve ser repetida e ampliada pelo aluno.
Exemplo: Professor: Fui ao zoológico e vi um elefante...
Aluno 1: Fui ao zoológico e vi um elefante e um urso...
Aluno 2: Fui ao zoológico e vi um elefante, um urso e uma girafa...
Dizer duas palavras: O aluno deverá separar a primeira sílaba de cada uma e formar outra:
Exemplo:
PEdalÛRAto®Pêra
FIguraÛTApete®Fita
PAnelaÛNOvelo®Pano
Usando a mesma técnica, aumentar o número de palavras, criando dificuldades crescentes.
Exemplo:
Toalha=Pedra=TEla®Topete
Cigarro=Galho=NAbo®Cigana
Cabelo=Nevada=TApa®Caneta
TRIo=Antes=Guia=LOto®Triângulo
Agora=POSte=Tina=LAço®Apostila
Cama=Ramo=Muda=JOgo®Caramujo
4. Invente e conte:
Espalhar sobre as mesmas várias gravuras que retratem ambientes e personagens.
Cada aluno deverá selecionar uma delas e criar uma narrativa oral em que a figura sirva de cenário para a história vivida pela personagem da gravura. Chamar a atenção dos alunos para a seqüência lógica dos fatos narrados.
5. Brincando de poeta:
O professor oferece aos alunos uma caixa contendo cartões, cada um com uma palavra, sendo que as palavras rimam entre si.
Exemplo: pato- mato- gato
Coelho- Botelho- joelho
Abelha- orelha- ovelha
Cada aluno, após ter recebido um dos cartões, deverá procurar entre os colegas aqueles que têm o cartão com uma palavra que rime com a sua.
Agrupados por terminação, os alunos escreverão outras palavras que rimem com as que já possuem.
6. Contando histórias:
Material: textos de Contos de Fadas e Paródias.
Sugestão: (Chapeuzinho Amarelo).
Iniciar a atividade perguntando à turma se alguém quer contar um conto de fadas. Se não houver voluntários, começar a história e pedir que os alunos continuem. Pedir aos alunos que relembrem os contos de fadas, atualizando-as.
Como seria a história se acontecesse hoje?
Naturalmente, introduzindo-se elementos do cotidiano na vida moderna, surge uma nova história.
Exemplo: “A casa dos três porquinhos tinha um alarme eletrônico e um visor detectava a aproximação do lobo”.
“Os caçadores do lobo, que comeu a vovó, usavam um helicóptero de resgate da polícia para capturá-lo”.
7. Viagem ao espaço infinito da imaginação.
Sugestão: (A música Aquarela )
Distribuir papel e caneta hidrográfica para a turma e colocar o fundo musical. Pedir aos alunos que coloquem a ponta da caneta sobre o papel e, de olhos fechados, acompanhem o ritmo da música desenhando sobre o papel.
Desligar a música e, imediatamente, todos devem parar de desenhar e abrir os olhos para ver o desenho que fizeram.
A partir das linhas traçadas, colorindo os espaços vazios, os alunos vão criar um espaço mágico, um novo universo, e nele um novo planeta também. Assim, como o autor da música, Toquinho, cada aluno criará seu planeta. Os alunos vão também batizar o planeta com um nome bem sugestivo. Para isso, cada um escreverá cinco letras, sendo pelo menos uma vogal, e cada letra em um pedaço de papel.
Cada aluno ficará com uma vogal e as demais letras serão colocadas numa caixa, misturadas, e cada letra um deverá retirar dela quatro novas letras.
De posse das letras sorteadas e da vogal, cada um criará um nome para batizar o planeta.
Registrar o nome do planeta e localizá-lo no espaço mágico. Tendo em vista a cor, a localização e o nome, atribuir-lhe cinco características.
Na segunda etapa de criação, falar sobre:
· A origem do novo planeta;
· O papel que desempenha no mundo;
· Seu relacionamento com os astros a sua volta;
· A mensagem que gostaria de transmitir.
8. Jogo das cores.
Material: folhas de papel, lápis preto e de cor e caixa de papel para colocar as perguntas.
O professor coloca numa caixa várias perguntas cujas respostas deverão ser dadas pelos alunos através da escolha de uma cor.
Exemplo: Qual é a cor do amor?
E da alegria, da felicidade, da paz, da sabedoria, da pureza, da satisfação, da calma, da paciência?
Justifique sua resposta.
O aluno escolherá um sentimento e escreverá seu nome na cor que, em sua opinião mais combina com o sentimento escolhido.
Exemplo: AMOR: azul
Com todas as umas das letras do termo escolhido, o aluno escreverá outras palavras, relacionadas pelo sentido:
Amizade
Meiguice
Orgulho
Riso
Ilustrar a palavra, fazendo um desenho com a cor escolhida. O professor poderá fixar os desenhos agrupados por cor no mural, formando assim um arco-íris. Os desenhos poderão também ser utilizados como ilustração de um livro de “criação coletiva”.
Vale lembrar que: O professor é o mediador da atividade, então cabe a ele, tomar todo cuidado também com sua escrita e sua pronúncia. É preciso estar seguro e certo de que o que se está ensinando é correto e que o aluno está assimilando.
Esse trabalho é contínuo e interdisciplinar, portanto, estamos dando o pontapé inicial, a seqüência do mesmo deverá acontecer durante todo ano letivo.
Tendo em mãos todas estas sugestões o professor pode trabalhar a ortografia de forma agradável, satisfatória e interdisciplinar, buscando inserir em suas aulas atividades de matemática, história, geografia, etc., e os alunos terão consciência de seu aprendizado. Basta, portanto, usar da criatividade e da boa vontade de ver seu aluno escrevendo corretamente e com muito mais prazer.
O desenvolvimento da ortografia constitui um dos principais desafios para os educadores das séries iniciais, quando planejam um programa de aprendizado e desenvolvimento da escrita. Assim “dominar a ortografia” é uma expressão que significa que os alunos escrevem com precisão e na ordem apropriada. Isso inclui também o uso dos acentos gráficos, do til, da cedilha, dos sinais auxiliares da grafia, o hífen e apóstrofo e de todos os sinais de pontuação.
Para se conseguir um uso adequado da ortografia é preciso, então, que os alunos sintam o desejo e o interesse de se comunicar por escrito de acordo com propósitos claros e dentro de contextos significativos para eles.
O aprendizado da ortografia não deve ser visto como uma disciplina independente dentro do processo de aprendizado da linguagem escrita, mas sim como um dos aspectos que o caracterizam. E nesse sentido, convém recordar que o princípio básico referente à leitura: “é lendo que se aprende a ler” também é válido para a escrita: “é escrevendo que se aprende a escrever”, portanto o aprendizado da ortografia depende, em grande parte, da prática da escrita e da leitura.
É de suma importância que o professor tenha e trabalhe incessantemente com o uso do dicionário em sala de aula, pois através dele muitas dúvidas serão solucionadas e o aluno terá acesso às novas palavras e a grafia correta das mesmas.
OBJETIVOS
· Compreender que a grafia correta melhora a qualidade da expressão escrita;
· Estimular a leitura;
· Oferecer um apoio para os alunos realizarem um plano de autocorreção individual ou grupal, para que possam analisar seus erros ortográficos;
· Empregar atividades lúdicas (cirandas, cantos, rimas, etc).
ESTRATÉGIAS
Para superar as dificuldades encontradas no estudo da ortografia não é necessário que o professor dedique demasiadamente seu tempo ao ensino sistemático, trabalhando em outras áreas, ele também estará reforçando as funções da linguagem e do pensamento.
O professor deve trabalhar com uma variedade de textos, levando o aluno a analisá-los e reconhecer melhor as palavras.
Portanto o professor deve trabalhar com:
· Anúncios de jornais ou revistas, notícias, entrevistas, reportagens, piadas, gibis, etc. Logo após o estudo e análise o professor deve pedir aos alunos que marquem as palavras que tiveram mais dificuldades na pronúncia e escrita e procurar trabalhar essas palavras em frases, textos e até mesmo procurar seu significado;
· Montar um painel com as palavras, das quais os alunos apresentaram dificuldades, reforçando diariamente a pronúncia e a escrita;
· Utilizar-se de cartões relâmpagos, destacando a sílaba tônica;
· Fornecer aos alunos, fichas com palavras variadas e pedir que pintem a sílaba tônica. Antes, porém, deve ser feito a leitura de todas, pronunciando-as com clareza para fixar a sílaba tônica;
· Fazer exercícios de denominação da ordem dos elementos de uma seqüência, segundo sua localização: último, penúltimo e antepenúltimo. Pedindo-lhes que identifiquem o último vagão de um trem, o penúltimo dia da semana, o antepenúltimo mês do ano, a última ilustração de uma história em quadrinhos, o último coleguinha da fila, etc.
· Realizar a mesma atividade com as sílabas das palavras.
· Trabalhar com histórias em quadrinhos, montagem de história em sequência lógica, etc.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
· Algumas técnicas para reforçar a ortografia.
1. Monte e remonte
Escrever no quadro ou em folha de papel sulfite uma palavra que tenha o menor número de letras repetidas. Estipular um tempo para a duração da atividade e pedir aos alunos para lembrarem e escreverem o maior número de palavras possíveis com as letras dessa palavra, sem repeti-las no mesmo termo encontrado.
Obs.: Esta atividade trabalha a rapidez, percepção visual, ortografia e vocabulário.
Exemplo: Palavra escolhida: PERNAMBUCO:
Palavras encontradas: perna, barco, compra boca, nabo, banco, copa, ano, reco, rapé, ópera, amor, rebu, comer, peru, perca, bem, não, rena- buraco, mar, muro, pano, pé, cor, pêra, rã, mãe, pena, uno, Nabuco, p
2. Palavra puxa palavra:
Nessa atividade, o professor lança uma palavra e os alunos apresentam outras que se relacionem com a primeira.
Exemplo: Palavra escolhida: FOGO.
Palavras relacionadas: incêndio, dor, ambulância, feridos, bombeiro, morte, gritos, pânico, tristeza, medo, fogão, comida, queimadura.
3. Memória auditiva:
O professor diz uma frase que deve ser repetida e ampliada pelo aluno.
Exemplo: Professor: Fui ao zoológico e vi um elefante...
Aluno 1: Fui ao zoológico e vi um elefante e um urso...
Aluno 2: Fui ao zoológico e vi um elefante, um urso e uma girafa...
Dizer duas palavras: O aluno deverá separar a primeira sílaba de cada uma e formar outra:
Exemplo:
PEdalÛRAto®Pêra
FIguraÛTApete®Fita
PAnelaÛNOvelo®Pano
Usando a mesma técnica, aumentar o número de palavras, criando dificuldades crescentes.
Exemplo:
Toalha=Pedra=TEla®Topete
Cigarro=Galho=NAbo®Cigana
Cabelo=Nevada=TApa®Caneta
TRIo=Antes=Guia=LOto®Triângulo
Agora=POSte=Tina=LAço®Apostila
Cama=Ramo=Muda=JOgo®Caramujo
4. Invente e conte:
Espalhar sobre as mesmas várias gravuras que retratem ambientes e personagens.
Cada aluno deverá selecionar uma delas e criar uma narrativa oral em que a figura sirva de cenário para a história vivida pela personagem da gravura. Chamar a atenção dos alunos para a seqüência lógica dos fatos narrados.
5. Brincando de poeta:
O professor oferece aos alunos uma caixa contendo cartões, cada um com uma palavra, sendo que as palavras rimam entre si.
Exemplo: pato- mato- gato
Coelho- Botelho- joelho
Abelha- orelha- ovelha
Cada aluno, após ter recebido um dos cartões, deverá procurar entre os colegas aqueles que têm o cartão com uma palavra que rime com a sua.
Agrupados por terminação, os alunos escreverão outras palavras que rimem com as que já possuem.
6. Contando histórias:
Material: textos de Contos de Fadas e Paródias.
Sugestão: (Chapeuzinho Amarelo).
Iniciar a atividade perguntando à turma se alguém quer contar um conto de fadas. Se não houver voluntários, começar a história e pedir que os alunos continuem. Pedir aos alunos que relembrem os contos de fadas, atualizando-as.
Como seria a história se acontecesse hoje?
Naturalmente, introduzindo-se elementos do cotidiano na vida moderna, surge uma nova história.
Exemplo: “A casa dos três porquinhos tinha um alarme eletrônico e um visor detectava a aproximação do lobo”.
“Os caçadores do lobo, que comeu a vovó, usavam um helicóptero de resgate da polícia para capturá-lo”.
7. Viagem ao espaço infinito da imaginação.
Sugestão: (A música Aquarela )
Distribuir papel e caneta hidrográfica para a turma e colocar o fundo musical. Pedir aos alunos que coloquem a ponta da caneta sobre o papel e, de olhos fechados, acompanhem o ritmo da música desenhando sobre o papel.
Desligar a música e, imediatamente, todos devem parar de desenhar e abrir os olhos para ver o desenho que fizeram.
A partir das linhas traçadas, colorindo os espaços vazios, os alunos vão criar um espaço mágico, um novo universo, e nele um novo planeta também. Assim, como o autor da música, Toquinho, cada aluno criará seu planeta. Os alunos vão também batizar o planeta com um nome bem sugestivo. Para isso, cada um escreverá cinco letras, sendo pelo menos uma vogal, e cada letra em um pedaço de papel.
Cada aluno ficará com uma vogal e as demais letras serão colocadas numa caixa, misturadas, e cada letra um deverá retirar dela quatro novas letras.
De posse das letras sorteadas e da vogal, cada um criará um nome para batizar o planeta.
Registrar o nome do planeta e localizá-lo no espaço mágico. Tendo em vista a cor, a localização e o nome, atribuir-lhe cinco características.
Na segunda etapa de criação, falar sobre:
· A origem do novo planeta;
· O papel que desempenha no mundo;
· Seu relacionamento com os astros a sua volta;
· A mensagem que gostaria de transmitir.
8. Jogo das cores.
Material: folhas de papel, lápis preto e de cor e caixa de papel para colocar as perguntas.
O professor coloca numa caixa várias perguntas cujas respostas deverão ser dadas pelos alunos através da escolha de uma cor.
Exemplo: Qual é a cor do amor?
E da alegria, da felicidade, da paz, da sabedoria, da pureza, da satisfação, da calma, da paciência?
Justifique sua resposta.
O aluno escolherá um sentimento e escreverá seu nome na cor que, em sua opinião mais combina com o sentimento escolhido.
Exemplo: AMOR: azul
Com todas as umas das letras do termo escolhido, o aluno escreverá outras palavras, relacionadas pelo sentido:
Amizade
Meiguice
Orgulho
Riso
Ilustrar a palavra, fazendo um desenho com a cor escolhida. O professor poderá fixar os desenhos agrupados por cor no mural, formando assim um arco-íris. Os desenhos poderão também ser utilizados como ilustração de um livro de “criação coletiva”.
Vale lembrar que: O professor é o mediador da atividade, então cabe a ele, tomar todo cuidado também com sua escrita e sua pronúncia. É preciso estar seguro e certo de que o que se está ensinando é correto e que o aluno está assimilando.
Esse trabalho é contínuo e interdisciplinar, portanto, estamos dando o pontapé inicial, a seqüência do mesmo deverá acontecer durante todo ano letivo.
Tendo em mãos todas estas sugestões o professor pode trabalhar a ortografia de forma agradável, satisfatória e interdisciplinar, buscando inserir em suas aulas atividades de matemática, história, geografia, etc., e os alunos terão consciência de seu aprendizado. Basta, portanto, usar da criatividade e da boa vontade de ver seu aluno escrevendo corretamente e com muito mais prazer.
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